Linguagem 74: Jogo do Coelho Saudável
Há 5 dias
sexta-feira, 24 de abril de 2009
quinta-feira, 23 de abril de 2009
quinta-feira, 16 de abril de 2009
quarta-feira, 15 de abril de 2009
Nome próprio
Nome próprio
......................
O nome próprio tem uma carga afetiva para a criança, pois marca sua identidade. Além disso, é a primeira conquista escrita de uma criança. Por isso, um trabalho de alfabetização a partir da escrita do nome próprio deve receber atenção especial na educação infantil.
É importante realizar um trabalho intencional que leve ao reconhecimento e reprodução do próprio nome. A escrita do nome fornece às crianças um repertório básico de letras que lhes servirá de fonte de informação para produzir outras escritas.
As justificativas para um trabalho pedagógico a partir da lista de nomes são:
O nome tem função social claramente definida: identificar pessoas, marcar seus pertences;
O nome da criança é uma palavra que em geral é reconhecida entre tantas outras palavras;
A leitura do nome ajuda a criança a compreender como a escrita funciona porque tem um modelo para pensar: ela começa por imitar o nome, quase que desenhando. Aos poucos, passa a observar regularidades, por exemplo, ao copiar seu nome, nota que as letras sempre se repetem e aparecem na mesma ordem. Por fim, ela também vai percebendo, ao ler a lista de nomes da sala, que as letras e sílabas de seu nome aparecem também em outros nomes.
Sugestões:
♥♥♥
a) Confeccionar tarjetas de nomes para o cartaz de pregas com a lista da sala (a "chamadinha");
b) Identificar objetos e pertences das crianças;
c) Utilizar a escrita do nome em situações em que isso se faz necessário: pedir que escrevam seus nomes todos os dias nas folhas de atividades propostas a elas. Oferecer a tarjeta com o nome para que possam copiá-lo. Organizar listas de nomes;
d) Jogo da memória com nomes. Utilizar a fotografia da criança como um recurso;
e) Realizar leitura de nomes e socializar estratégias (recurso conhecido como "preguicinha": a professora vai mostrando letra por letra do nome para que as crianças identifiquem o nome escondido);
f) Selecionar as letras da sequência de seu nome: usando letras móveis;
g) Organizar a sequência de letras de um nome: usando letras móveis;
h) Que nome falta? Tirar um dos nomes da "chamadinha" para que as crianças identifiquem qual nome falta na lista;
i) Jogo de "forca" usando os nomes da turma;
j) Bingo de nomes;
l) Cruzadinha de nomes;
m) Adivinha de nomes: a professora começa a escrever um nome e as crianças, consultando a lista de nomes que está na sala, tentam adivinhar de quem é aquele nome e que letras são necessárias para completá-lo.
Fonte bibliográfica: Apostila Trabalho Pedagógico com o nome próprio. Kidsmart e Avisa Lá.
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O nome próprio tem uma carga afetiva para a criança, pois marca sua identidade. Além disso, é a primeira conquista escrita de uma criança. Por isso, um trabalho de alfabetização a partir da escrita do nome próprio deve receber atenção especial na educação infantil.
É importante realizar um trabalho intencional que leve ao reconhecimento e reprodução do próprio nome. A escrita do nome fornece às crianças um repertório básico de letras que lhes servirá de fonte de informação para produzir outras escritas.
As justificativas para um trabalho pedagógico a partir da lista de nomes são:
O nome tem função social claramente definida: identificar pessoas, marcar seus pertences;
O nome da criança é uma palavra que em geral é reconhecida entre tantas outras palavras;
A leitura do nome ajuda a criança a compreender como a escrita funciona porque tem um modelo para pensar: ela começa por imitar o nome, quase que desenhando. Aos poucos, passa a observar regularidades, por exemplo, ao copiar seu nome, nota que as letras sempre se repetem e aparecem na mesma ordem. Por fim, ela também vai percebendo, ao ler a lista de nomes da sala, que as letras e sílabas de seu nome aparecem também em outros nomes.
Sugestões:
♥♥♥
a) Confeccionar tarjetas de nomes para o cartaz de pregas com a lista da sala (a "chamadinha");
b) Identificar objetos e pertences das crianças;
c) Utilizar a escrita do nome em situações em que isso se faz necessário: pedir que escrevam seus nomes todos os dias nas folhas de atividades propostas a elas. Oferecer a tarjeta com o nome para que possam copiá-lo. Organizar listas de nomes;
d) Jogo da memória com nomes. Utilizar a fotografia da criança como um recurso;
e) Realizar leitura de nomes e socializar estratégias (recurso conhecido como "preguicinha": a professora vai mostrando letra por letra do nome para que as crianças identifiquem o nome escondido);
f) Selecionar as letras da sequência de seu nome: usando letras móveis;
g) Organizar a sequência de letras de um nome: usando letras móveis;
h) Que nome falta? Tirar um dos nomes da "chamadinha" para que as crianças identifiquem qual nome falta na lista;
i) Jogo de "forca" usando os nomes da turma;
j) Bingo de nomes;
l) Cruzadinha de nomes;
m) Adivinha de nomes: a professora começa a escrever um nome e as crianças, consultando a lista de nomes que está na sala, tentam adivinhar de quem é aquele nome e que letras são necessárias para completá-lo.
Fonte bibliográfica: Apostila Trabalho Pedagógico com o nome próprio. Kidsmart e Avisa Lá.
terça-feira, 14 de abril de 2009
Informação importante!
06-03-2008
Lamentável desconhecimento
A mestre em educação Aparecida Maria Fonseca parece não estar acompanhando as alterações na legislação educacional vigente, como a publicação da Lei Federal nº 11.274/2006, que dispõe sobre o ensino fundamental de nove anos, alterando os artigos 32 e 87 da LDB nº 9.394/96, estabelecendo um prazo até 2010 para a conclusão de sua implantação no âmbito nacional. Como também mostra desconhecimento das ações realizadas pela atual Administração Municipal para a melhoria da educação.Mesmo dispondo de prazo até 2010, a Administração implementou o ensino fundamental de nove anos já no início do ano de 2007, incluindo todas as crianças de 6 anos no atendimento do ensino fundamental, com um minucioso plano de atendimento humano, material e logístico. A inclusão das crianças de 6 anos no ensino fundamental oportunizou o remanejamento de vagas nas unidades de educação infantil da rede pública municipal, possibilitando ao Município ampliar o atendimento na faixa etária até 5 anos. O atendimento de crianças de até 3 anos passou de 1.382, em 2004, para 3.527, em 2008, representando um aumento de aproximadamente 150%. O atendimento de crianças do 1º e 2º períodos da pré-escola também teve um aumento considerável em todas as escolas, tendo sido abertas nove novas escolas de educação infantil em diferentes bairros da cidade. O grande desafio é o aumento de oferta de vagas no atendimento de crianças até 3 anos. A PMU tem investido muito nesta prioridade, tendo ciência que ampliar este atendimento, de acordo com todas as suas necessidades e exigências, é muito complexo, até porque a cidade não teve investimentos e obras neste setor na administração anterior. O atendimento de crianças em idade de creche requer também uma proporcionalidade maior de profissionais por grupos de crianças, além de uma alimentação diferenciada. As crianças até três anos são agrupadas em número menor por turmas e permanecem em período integral; desta forma, os espaços atendem a um número menor do que atenderia o mesmo espaço em turnos de meio período. A Prefeitura Uberlândia, além de construções, ampliações e adequações na rede física das escolas de educação infantil, fez um grande investimento na formação continuada dos profissionais, com promoção de cursos e aquisição de material didático-pedagógico, brinquedos, livros de literatura infantil, móveis e equipamentos. Ressaltamos que, recentemente, a merenda escolar de Uberlândia foi premiada como a melhor do Brasil. A Prefeitura tem o compromisso com a qualidade do atendimento oferecido às crianças, considerando a dimensão ampla do ato de educar, garantindo a elas seu direito ao bem-estar físico, cognitivo, psico-social e à expressão criativa e lúdica, propiciando-lhes um desenvolvimento saudável.
Célia Maria do Nascimento TavaresAssessora pedagógica de Educação Infantil – Prefeitura de Uberlândiaasspedagogica@uberlandia.mg.gov.br
http://www.correiodeuberlandia.com.br/?tp=coluna&post=1158&uid=38
Lamentável desconhecimento
A mestre em educação Aparecida Maria Fonseca parece não estar acompanhando as alterações na legislação educacional vigente, como a publicação da Lei Federal nº 11.274/2006, que dispõe sobre o ensino fundamental de nove anos, alterando os artigos 32 e 87 da LDB nº 9.394/96, estabelecendo um prazo até 2010 para a conclusão de sua implantação no âmbito nacional. Como também mostra desconhecimento das ações realizadas pela atual Administração Municipal para a melhoria da educação.Mesmo dispondo de prazo até 2010, a Administração implementou o ensino fundamental de nove anos já no início do ano de 2007, incluindo todas as crianças de 6 anos no atendimento do ensino fundamental, com um minucioso plano de atendimento humano, material e logístico. A inclusão das crianças de 6 anos no ensino fundamental oportunizou o remanejamento de vagas nas unidades de educação infantil da rede pública municipal, possibilitando ao Município ampliar o atendimento na faixa etária até 5 anos. O atendimento de crianças de até 3 anos passou de 1.382, em 2004, para 3.527, em 2008, representando um aumento de aproximadamente 150%. O atendimento de crianças do 1º e 2º períodos da pré-escola também teve um aumento considerável em todas as escolas, tendo sido abertas nove novas escolas de educação infantil em diferentes bairros da cidade. O grande desafio é o aumento de oferta de vagas no atendimento de crianças até 3 anos. A PMU tem investido muito nesta prioridade, tendo ciência que ampliar este atendimento, de acordo com todas as suas necessidades e exigências, é muito complexo, até porque a cidade não teve investimentos e obras neste setor na administração anterior. O atendimento de crianças em idade de creche requer também uma proporcionalidade maior de profissionais por grupos de crianças, além de uma alimentação diferenciada. As crianças até três anos são agrupadas em número menor por turmas e permanecem em período integral; desta forma, os espaços atendem a um número menor do que atenderia o mesmo espaço em turnos de meio período. A Prefeitura Uberlândia, além de construções, ampliações e adequações na rede física das escolas de educação infantil, fez um grande investimento na formação continuada dos profissionais, com promoção de cursos e aquisição de material didático-pedagógico, brinquedos, livros de literatura infantil, móveis e equipamentos. Ressaltamos que, recentemente, a merenda escolar de Uberlândia foi premiada como a melhor do Brasil. A Prefeitura tem o compromisso com a qualidade do atendimento oferecido às crianças, considerando a dimensão ampla do ato de educar, garantindo a elas seu direito ao bem-estar físico, cognitivo, psico-social e à expressão criativa e lúdica, propiciando-lhes um desenvolvimento saudável.
Célia Maria do Nascimento TavaresAssessora pedagógica de Educação Infantil – Prefeitura de Uberlândiaasspedagogica@uberlandia.mg.gov.br
http://www.correiodeuberlandia.com.br/?tp=coluna&post=1158&uid=38
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